O curso de Letras-Português e Literaturas de Língua Portuguesa, ofertado pela FURG São Lourenço do Sul (FURG-SLS) obteve o conceito máximo (5) pelo Ministério da Educação (MEC). O processo de reconhecimento do curso foi realizado entre os dias 25 e 27 março.
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Para a coordenadora do curso de Letras e docente da FURG, Aline Nardes, a nota máxima obtida é fruto de um trabalho coletivo que reflete o compromisso dos docentes, discentes e técnicos do Instituto de Letras e Artes (ILA) e do campus São Lourenço do Sul. “É importante destacar que esse conceito 5 foi obtido apesar dos inúmeros problemas de orçamento e precarização que a universidade vem sofrendo nos últimos anos. Até hoje, nossa coordenação não recebe a função gratificada de que tem direito. Apesar de tantas dificuldades, temos buscado fortalecer uma proposta de formação docente alinhada às demandas atuais, com uma perspectiva crítica e cidadã de educação. Nossa conquista também é coletiva ao nível de campus e de universidade, sempre na luta por melhores condições para seguirmos oferecendo um ensino público de qualidade”, ressalta.
As evidências coletadas durante o processo de reconhecimento possibilitaram às avaliadoras observar que as concepções e a estrutura pedagógica descrita dialogam com as ações implementadas no curso. As avaliadoras constataram, também, que o corpo docente é formado por profissionais qualificados, com formação acadêmica significativa, a maioria com titulação de doutor, produção científica expressiva e experiência na Educação Básica e Superior.
Com esse perfil acadêmico-profissional e com capacidade técnico-científica relevante, o corpo docente desenvolve projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de Letras e para as Licenciaturas.
De acordo com a avaliação do MEC, também foi verificado que os estudantes são participantes, críticos, criativos e responsáveis diante dos problemas comunitários, regionais e nacionais, de modo que os egressos poderão atuar na educação básica ou em outros ambientes educativos, conscientes do papel da linguagem na formação do sujeito, entendendo-a como fator constitutivo da experiência humana, indispensável ao desenvolvimento cognitivo, à construção de identidades, à interação social e ao conhecimento crítico das particularidades locais e regionais.