O Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (PPGCS), por meio do Grupo de Pesquisa em Saúde Ambiental, divulgou os dados mais recentes do estudo que monitora os níveis de poluentes do ar durante a pandemia de Covid-19 em Rio Grande. Os novos dados, obtidos até setembro, indicam o aumento de 8% nas partículas inaláveis e de 10% nas partículas inaláveis finas. Ambas são consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como poluentes perigosos, relacionadas ao aumento de internações hospitalares e mortalidade por problemas respiratórios e cardíacos.
Centro Integrado de Pesquisa em Saúde Única inaugura equipamentos de última geração em identificação microbiana
Erer/FURG participa de evento regional na UFSM
Centro de Inovação em Educação Estatística aposta em ensino com criatividade, tecnologia e compromisso social
Segundo Rodrigues, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) não realiza o monitoramento contínuo da poluição do ar em Rio Grande. “A população da cidade não tem conhecimento sobre os níveis atuais de poluição”, alerta. “A continuidade da pesquisa, que iniciou em razão da pandemia, será fundamental para compreendermos melhor o comportamento dos poluentes no município”, conclui.
*Estagiário de Jornalismo, com supervisão de Fernando Halal