O Núcleo de Mediação de Conflitos e Práticas Restaurativas da FURG (Conviva), realizará, nos dias 7 e 21 de junho, dois módulos presenciais para a formação de servidores em práticas não-violentas com a finalidade de resolução de conflitos no ambiente de trabalho. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas clicando aqui.
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O Conviva é um órgão que atua vinculado ao Gabinete do Reitor, sendo responsável pela implementação da política de promoção da cultura do diálogo, bem como o fortalecimento da gestão de conflitos pautada na comunicação assertiva, no reconhecimento das subjetividades humanas e na construção conjunta de decisões.
Primeira formação para servidores
O Núcleo tem como um de seus eixos de atuação o aspecto educativo e estratégico na construção de uma cultura de não-violência na FURG. “Esta é a nossa primeira formação, realizada inteiramente pela equipe do Conviva. O curso contará com dois módulos, na intenção de abordar aspectos teóricos e práticos da comunicação não-violenta e ferramentas de mediação pro cotidiano”, explicou a coordenadora do Conviva, Simone de Biazzi.
Vale ressaltar que o curso não é voltado para a formação de mediadores para o núcleo, mas sim, na capacitação dos servidores da universidade nas práticas de resolução de conflitos, a fim de que tenham as ferramentas necessárias para a devida mediação quando em situações de conflito no ambiente de trabalho da universidade. “A capacitação foi pensada na intenção de abordar os aspectos práticos do tema e na forma com que se pode aplicar esse conhecimento no trabalho diário”, completou Simone.
A capacitação terá 30 vagas e se dividirá em dois encontros presencias - realizados respectivamente nos dias 7 e 21 de junho. Além desses módulos presenciais também serão ministradas algumas atividades a distância. “A ideia é intensificar esse trabalho, realizando mais algumas formações ao longo do ano. No segundo semestre faremos uma capacitação mais densa e robusta, visando qualificar ainda mais a nossa instituição nas práticas de mediação não-violenta”, explicou a coordenadora.