As duas unidades do campus da FURG em Santo Antônio da Patrulha receberam dez meninas do projeto intitulado “Gurias Empoderadas”, desenvolvido pelo Rotary Clube do município na tarde de segunda-feira, 21. Acompanhadas pela Presidente da organização na cidade, Gabriela Fernandes Lazzarete e da Diretora de Projetos e ex-presidente, Isabel Cristina Ramos de Oliveira Fernandes, o grupo é formado por 34 alunas do 8º e 9º anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Inês.

Notícias Relacionadas

FURG-SAP comemora 15 anos dos cursos de Engenharia

Alunos do Campus FURG-SAP participam da 14º MoExP

Campus SAP marca presença em eventos de Santo Antônio da Patrulha

O Projeto Gurias Empoderadas, propõe dinâmicas e vivências que promovam o autoconhecimento, autoestima, espiritualidade e também esclarecimentos quanto a sexualidade, mercado de trabalho e outros temas indicados pelas estudantes que, a partir de seus interesses, contribuam para o conhecimento  de si próprias a fim de torná-las pessoas autoconfiantes,  capazes de identificar problemas, oportunidades e  soluções inovadoras para transformar de maneira positiva suas vidas, relacionamentos e o ambiente. O interesse manifesto pelas estudantes determinará a periodicidade: um encontro por semestre ou um encontro por trimestre.

Segundo a diretora de projetos, o “Gurias Empoderadas” é um investimento não só nas estudantes do 8º e 9º anos da Escola Municipal Santa Inês, mas na comunidade, por meio das mesmas. “Gurias Empoderadas mudam a si, as suas famílias e a sua comunidade”, completa Isabel.

A escolha de conhecer a universidade partiu das meninas que já planejam o futuro, pensando profissão, carreira e oportunidades de trabalho.

A visita foi acompanhada também pela vice-diretora da instituição, professora Darlene Webler, que apresentou as dependências da FURG além dos projetos e cursos ofertados no campus.

Para Darlene, “nós, enquanto FURG, temos a satisfação em receber projetos como este, pois sinaliza um momento importante para dialogar com essas meninas no sentido de incentivá-las a continuar com seus estudos como forma de empoderamento e de emancipação feminina, tornando-as sujeitas mais fortes, mulheres mais independentes e autônomas”.