Os debates sobre as vivências de mulheres negras costumam ser atravessados por questões de apagamento intelectual, silenciamento, objetificação dos corpos, marginalização social e contínuos processos de luta pela sobrevivência em um mundo estruturado pelo racismo.
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Porém, como bem afirma Cátia Maringolo no prefácio de "Narrativas Negras" (2020): "para além de falar de REsistência, interessa-me profundamente falar de múltiplas, variadas e multicoloridas existências de mulheres negras". Assim, no Mês da Mulher Negra e de Tereza de Benguela, a FURG convida a comunidade rio-grandina a participar do encontro "Mulheres Negras do Rio Grande: Escrevivências em Ação". O evento acontece na próxima sexta-feira, 28, das 17h às 19h, na Galeria Espaço InComum, no Centro de Convivência do campus Carreiros.
O espaço é destinado a partilhas e reflexões acerca de distintos sentidos do que significa ser uma mulher negra nos tempos atuais, a partir de histórias, memórias e demandas baseadas em relatos de experiências de irmãs pretas, atuantes em setores distintos da sociedade local.