“Um passado de memórias, um futuro de histórias”. O tema que a FURG escolheu para marcar as comemorações de seu cinquentenário inspira o projeto que a Secretaria de Comunicação (Secom) apresenta nesta edição do evento. A série Minha história com a feira registra relatos de visitantes da 46ª Feira do Livro sobre suas vivências significativas com esse lugar especial que há 40 anos faz parte da vida da universidade. 

Victor Torres – 34 anos

Sou do México. Estou no Brasil há alguns anos, sou estudante da FURG e soube da feira acho que há uns três anos. Quando soube, passei a vir todos os anos para dar uma volta. Sempre acho que tem coisas interessantes para ver. E tem coisas para todo mundo fazer. Você pode vir em família, se divertir, se tem criança, se são pessoas mais velhas... Sempre vai ter algo interessante. Sejam shows ou outras atividades. Eu acho que é sempre bom vir e dar uma volta e ver o que tem, buscar por algum livro.

“A leitura tem que se difundir para todos os povos”

A leitura tem que se difundir para todas as cidades, todos os povos. E a FURG sendo tão grande, tendo capacidade de promover um evento como esse, eu acho ótimo. Difundir a leitura e a cultura através de um evento assim.

“Pegar gosto pela leitura é fundamental para o progresso de um povo”

A literatura têm sido parte fundamental da educação e o fato de ter disponibilidade de informação... Pessoas informadas é mais difícil de enganar, né? Um povo educado sempre vai ser mais difícil de ser enganado. Então, a informação é uma ferramenta importante. Ler, pegar gosto pela leitura, são coisas fundamentais para o progresso de um povo. E para o Brasil isso é importante. 

“Entretenimento”

[Uma palavra para a feira:]

Entretenimento. No meu caso, a maior parte dos livros que eu leio são de ficção. Então, gosto de passar meu tempo livre lendo um bom livro. Gosto de ter o livro fisicamente. Acho que fica mais gostosa a leitura.

Galeria

Minha história com a feira: Victor Torres

•