TRANSPARÊNCIA

Sistema de Gestão de Riscos segue em desenvolvimento na FURG

Universidade amplia seu mapeamento e gerenciamento dos principais riscos a serem controlados para sete unidades

Foto: Divulgação

As atividades de implantação do Sistema de Gestão de Riscos na universidade seguem em pleno desenvolvimento.

Após a apresentação para a Administração dos resultados da sua implantação na Coordenação de Fiscalização de Contratos Terceirizados (CCT), o Núcleo de Apoio Executivo (Nuex) já seguiu com a intervenção dos trabalhos da Gestão de Riscos na Ouvidoria, junto à Secretaria de Integridade, Transparência e Controle Social (SITC). O primeiro encontro foi realizado em 6 de setembro, o qual tem sido mantido semanalmente até sua conclusão, conforme a metodologia adotada.

De acordo com a secretária de Integridade, Transparência e Controle Social, Maria Rozana Almeida, a gestão de riscos aplicada aos processos da Ouvidoria "assegura melhores controles, a fim de garantir conformidade com normas e regulamentos, além de incentivar uma melhoria contínua nos procedimentos para o tratamento das manifestações recebidas, contribuindo assim para uma melhor experiência entre o usuário da Ouvidoria e os serviços prestados pela instituição".

No dia 19 de outubro, foi a vez de o Centro de Gestão de Tecnologia da Informação (CGTI) iniciar o processo de implantação da GR. Primeiramente o Nuex fez uma reunião de apresentação do roteiro de trabalho, nominada Kick off Meeting, a fim de estabelecer a forma de intervenção e destacar a importância do envolvimento de toda a equipe nesse processo. A escolha da unidade se deu pela criticidade dos processos que envolvem a tecnologia da informação.

O pró-reitor de Inovação e Tecnologia da Informação, Diogo Paludo de Oliveira, explica que o CGTI mantém e estimula uma cultura interna de mapeamento de seus serviços, processos e atores. "Como um setor que presta serviços para a comunidade da FURG, é necessário ter um certo grau de conhecimento e previsibilidade sobre possíveis eventos, problemas e dificuldades na entrega dos serviços que oferecemos. Isso inclui a criação de mecanismos de redundância e contingência para momentos críticos, especialmente em um cenário de equipamentos que precisam ser atualizados e na oferta de serviços que devem ser contínuos e ininterruptos", afirma ele.

Diogo afirma que, no entanto, embora a maioria dos riscos de cada serviço ou equipamento seja conhecida, muitas vezes estes não são formalizados, quantificados ou priorizados. "Estamos ansiosos pela atuação do Comitê em nossas atividades, pois acreditamos que uma metodologia de análise, acompanhamento e mitigação dos riscos trará grandes benefícios ao nosso setor e aos serviços prestados à FURG. Todos os setores do CGTI estão colaborando ao máximo com o Comitê para demonstrar a realidade de cada setor, a escala e as consequências que um problema pode causar, bem como o trabalho realizado em cada área", completa.

Com isso, a universidade já ampliou seu mapeamento e gerenciamento dos principais riscos a serem controlados para sete unidades significativas e, assim, vai perseguindo seu objetivo de institucionalizar a cultura do cuidado com os riscos potenciais que podem impedir o alcance dos objetivos organizacionais da FURG estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) - respeitando sempre a maturidade institucional sobre o tema.

Mais detalhes sobre a implantação da GR na FURG e o curso sobre Fundamentos da Gestão de Riscos, disponível no AVA, podem ser conferidos na página oficial.

 

 

 

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