Palestra de Eduardo Shinyashiki lota Cidec-Sul

A Universidade Federal do Rio Grande - FURG literalmente abriu as portas para a comunidade, além de seus servidores durante a tarde de segunda-feira, 24. O auditório do Cidec-Sul esteve lotado para acompanhar a palestra de Eduardo Shinyashiki intitulada A arte do conviver e do aprender: o caminho do desenvolvimento. O evento foi o ponto alto das comemorações pelo Dia do Servidor Público, promovidas pela Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas - Progep e integrou a programação da 10ª Mostra de Produção Universitária da FURG, que tem justamente como tema Ciência, Tecnologia e Compromisso social: um desafio para a Universidade.

Abrindo a atividades, o pró-reitor de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Cláudio Paz de Lima fez um discurso emocionado a todos aqueles que pertencem a família FURG e agradeceu a participação de todos nas atividades alusivas ao Dia do Servidor. O reitor da Universidade, João Carlos Brahn Cousin, deu as boas vindas ao palestrante convidado, ressaltando a importância da data e parabenizando todos os servidores.

A palestra, que já foi vista em diversos países, abrangeu aspectos do desenvolvimento humano relacionados à educação, comunicação, motivação e liderança. Para Schinyashiki, o primeiro desafio de um líder é liderar a si mesmo. O palestrante destacou que nenhum conhecimento é útil se ele não servir a alguém. O convidado foi aplaudido em pé ao final de sua fala.

Depois da apresentação de Shinyashiki, foi divulgado o texto selecionado no projeto Eu sou da FURG, com muito orgulho também promovido pela Progep dentro das atividades em comemoração ao Dia do Servidor. A vencedora foi a servidora da Escola de Enfermagem, administradora Adalice Andrade Kosby. O público também conferiu a motivação e o destino dado pela Progep às contribuições recebidas dos servidores nos outros projetos que integraram as comemorações: Estou bem na foto-Eu estou na FURG e Minha Visão da FURG.

Em seguida, aconteceu o show da banda Sovaco de Cobra, que mostrou um repertório instrumental repleto de chorinhos e releituras da música popular brasileira ao som do violão de sete cordas de Silvério Pontes, da percussão de Jucá De Leon e da flauta transversa de Gil Soares.

 

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